Para o ano de 2024, nos propusemos a desenhar um calendário sem nenhum algarismo, sendo composto apenas por palavras escritas por extenso. O cartaz apresenta uma forma pouco usual de se visualizar todos os dias do ano, um após o outro, levantando questões sobre a linearidade e representação do tempo.
A peça também joga com o sentido de utilidade e eficácia de um produto que existe – em teoria – para auxiliar a organização de quem o desfruta.
A fonte utilizada é a Leluja, de Deia Kulpas e Omnibus-Type.