Com curadoria de Aristoteles Barcelos Neto e Sylvia Caiuby Novaes, a exposição contou com obras de 5 povos: Tahltan, Haida, Guna, Shipibo-Konibo e Huni Kuin.
Inspirado pelas produções artísticas, buscamos criar uma identidade visual que não tentasse mimetizar nenhum grafismo nem priorizar nenhuma etnia. A ideia era que a identidade visual não competisse com as obras expostas.
A partir da ideia de trajetos e de seus cruzamentos, criamos um grafismo composto de linhas que se cruzam ao longo de todo o espaço expositivo. Também criamos mapas que indicam o local dos artistas presentes.
O catálogo que criamos segue a identidade visual e apresenta textos e obras da exposição.
Nota: o uso do termo “ameríndio” deve ser discutido e repensado, conforme afirma a pesquisadora Geni Núñez.